terça-feira, 27 de novembro de 2007

Tobias



O tobias é o membro mais novo da família. Estava abandonado e ... veio ter cmg! :) Levei-o ao veterinário e adoptei-o! Está aqui a dormir aos meus pés enquanto escrevo. Tem 7 meses, segundo o médico (a avaliar pelos dentes), por isso já é grande mas é muito bebé. Espero que não cresça mais :P Aqui fica uma foto do primeiro dia dele cá em casa, no seu novo lar... Mimos não lhe faltam! :P

See u!

sábado, 24 de novembro de 2007

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Dance with me

A voz que marcou um momento perfeito...




Beijo

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

The Park

Sentimo-nos realmente bem quando fazemos algo que adoramos, nem que seja apenas 2 ou 3 horas por semana... Eu não prescindo das minhas aulas de Yôga. Desligo de tudo. Não é apenas a prática em si que me leva a não perder uma aula, mas também o convívio, as pessoas... o professor! Que sem ele as aulas não seriam as mesmas! A música :) Há músicas que marcam momentos, alturas da vida! "The Park" é a música que me faz sentir em qualquer momento do dia a serenidade que sinto quando estou nas aulas! Aqui fica um excerto:

"Why would he come back through the park
You thought that you saw him, but no you did not
It's not him coming across the sea to surprise you
Not him who would know where in London to find you
Why would he come back through the park
You thought that you saw him, but no you did not
Who can be sure of anything through
The distance that keeps you from knowing the truth
Why would he think, the boy could become
The man who could make you sure he was the one
The one...
My one...
My one..."
Obrigado Pedro por fazeres parte da minha vida :)

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Posso-te denunciar?... Oops!

Meu amigo,

Não posso deixar de concordar ctg qnd dizes: Obrigado C. por me teres "kicked when i was down". Por isso agora digo o mesmo: Obrigado F. por me teres "kicked when i was down"... É mesmo disso que precisamos às vezes para "acordar para a vida"! Faz-nos bem... aiiiiiii como é tão vom! É muito vom sentirmo-nos vem! Sabes que mais...? Nessa altura (e ainda hoje...) aturei (e aturo) os teus disparates, mas lembras-te de como estavamos a passar pelo mesmo exactamente na mesma altura? Ías para Lavra escrever... cartas sem resposta! E eu vivia na esperança de que alguém atravessasse o mar para me surpreender... Enfim! Daqui a um par de horas já te estou a aturar por isso, fico-me por aqui...! É verdade, vais ter de adiar a tua ida para a neve, estou a organizar a festa de passagem-de-ano... em tua casa!!! :) Deixo-te apenas a tarefa de comprar os puffs laranja! Damn, i'm good!
Sim! Agora digo eu... ATÉ JÁ!
P.S. Sim, sim, estás a olhar porque sabes que não te estavas a portar bem e eu estava a registar o momento para que nunca te esqueças!

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

What Am I to You?

What am I to you
Tell me darling true
To me you are the sea
Vast as you can be
And deep the shade of blue

When you're feeling low
To whom else do you go
See I'd cry if you hurt
I'd give you my last shirt
Because I love you so

If my sky should fall
Would you even call
I've opened up my heart
I never want to part
I'm giving you the ball

When I look in your eyes
I can feel the butterflies
I will love you when you're blue
Tell me darlin true
What am I to you

Yah well if my sky should fall
Would you even call
I've opened up my heart
Never want to part
I'm giving you the ball

When I look in your eyes
I can feel the butterflies
Could you find a love in me
Would you carve me in a tree
Don't fill my heart with lies

I will love you when you're blue
Tell me darlin true
What am I to you

"What i am to you?" - Norah Jones

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Chaos


É mesmo isto que acontece quando o caos se instala na minha cabeça... resulta disto um amontoado de livros na mesinha ao lado da cama. Só ontem à noite reparei que já ía em 5 o número de livros em cima da mesa... Por falta de escolha não me posso queixar. É a desorganização total quando a preguiça fala mais alto. Grrrrr... acabo por querer fazer muito e não faço nada! Salto de história em história todas as noites, consoante o meu estado de espírito. Se estou confiante, imagino claramente um futuro maravilhoso e então viro-me para o livro "A lua pode esperar", onde corro o mundo ao lado de Gonçalo Cadilhe. Se estou confusa, com medo de todas as mudanças que me esperam e que insisto em adiar agarro no "Quem mexeu no meu Queijo?" que já li 30 000 vezes ou então, se estou numa de contos que me fazem sentir viva, viro-me para Luís Sepúlveda... Se me apetecer chorar, recordar o meu passado, livros não me faltam... Enfim! Decididamente preciso de os arrumar e arrumar as minhas ideias!

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

I Like It Here


"I Like It Here"... era o que vinha a pensar quando descia do café da praça até casa. Gosto de estar aqui mas aqui "já não há Queijo". Gosto disto aqui porque me sinto confortável, porque é onde moro, onde me sinto segura e onde tenho quem me ouve e me apoia. Mas sinto que está na hora de mudar e desprender-me desta comodidade que me está a fazer mal. Quanto mais me agarro a isto, mais tempo passa e mais dificuldade tenho em "sair"... É bom, pelo menos, sentir que estou a precisar de mudar.

O baú da mariazinha


Ontem fiz uma descoberta extraordinária no baú da minha infância. É incrível como pude sentir por alguns momentos o que sentia quando andava na pré-primária. Dentro de um dos caixotes que usamos para guardar tudo quando fizemos as longas obras cá em casa, encontrei, já com pouca cor e muito pó, a capa que eu própria fiz antes de começar a primeira classe e onde guardei todos os meus desenhos, pinturas e trabalhos dessa altura. Ao ver ao pormenor, um a um, senti tudo o que a mariazinha sentia quando os fez. Lembro-me de como gostava de misturar cores, cada pétala de uma flor tinha uma cor e tinha a preocupação de pintar tudo tão bem de forma a não passar a linha do desenho. Lembro-me de tudo isto. Ao ver as fichas de contas de "mais" e de "menos", recordei como se fosse ontem o medo que sentia quando tinha de as fazer. À medida que ía vendo as dezenas de trabalhos lembrava-me de como era difícil para mim começar um trabalho novo, que nunca tinha feito antes. Achava sempre que ía ser a última a terminar e que sozinha não ía conseguir fazer. À medida que começava esse medo ía perdendo a força... até que ganhava confiança e conseguia bons resultados. Quando já estava confiante e "acomodada" a esse tipo de trabalho, surgia um novo... e voltava tudo outra vez. Pensei muito sobre isto e vi que agora me acontece exactamente o mesmo. Quando tenho um novo desafio ou um novo trabalho para realizar entro imediatamente "em pânico", penso sempre que não vou ser capaz de fazer como gostaria e que sozinha é complicado... Parece que isto foi uma constante na minha vida... cada mudança, por mais pequena que fosse, era um tormento.

sábado, 10 de novembro de 2007

As minhas Gajas


A vida leva-nos em direcções diferentes. Parece que agora temos um leque maior de escolhas para os nossos jantares :) Irlanda, Londres e Porto! Vá, vamos ter mesmo de nos organizar senão a única solução que encontro é ter uns jantares à luz das velas com a Maria Clara... PARECE-VOS BEM?? :P Miss u all! :) Beijo enorme para todas e um especial e carregado de amizade para as minhas emigrantes *

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

25




Obrigado por terem feito com que este dia tenha sido tão especial. Um enorme OBRIGADO aos meu PAIS por me fazerem sentir a filha mais feliz do mundo, todos os dias. Não tenho sequer palavras para descrever o que senti quando recebi o vosso presente logo pela manhãzinha. Sem dúvida, o melhor que alguma vez tive! Aqui está ele, um dos meus desenhos de infância, quando tinha apenas 4 anos. Era assim que via o mundo, a minha infância era tão colorida e tão perfeita como este desenho. Mais uma vez, obrigado MÃE e PAI! Adoro-vos! Não há maneira melhor de começar o meu segundo quarto de século... :) Um beijo da vossa Terasinha... Com 4 anos assinei o minha obra de arte assim mesmo... Terasinha!

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

"Curriculum Vitae"

Hoje enviei o meu primeiro "Curriculum Vitae" para o meu "suposto" primeiro emprego. Nunca trabalhei. Não posso dizer que até agora tenho sido uma pessoa cheia de responsabilidades. Muito pelo contrário. No entanto, também não me foi dado tudo. Digamos que sempre tive tudo na medida certa, nada de exageros, sempre houve um certo equilíbrio. A minha única responsabilidade foi estudar e tirar um curso superior. Agora vem a parte pior (ou melhor...), a parte mais difícil, talvez. Aquela pela qual nunca passei. Ando ansiosa e na minha cabeça corre um turbilhão de ideias e pensamentos. E SE não gostar do que vou fazer? E SE não me der bem naquela empresa? Gostava de ir para o estrangeiro... mas os "E SES" são muitos mais...! Não excluo, porém, esta hipótese. Sei que um dia vou, pelo menos, tentar! O mais engraçado é que são estes "e ses" que me empurram com mais força para o "desconhecido". Mas tenho medo de não conseguir controlar o meu medo. Conforta-me pensar que todos passamos por isto no início desta vida (de trabalho). Já sei o que é O Presente, já o senti. Mas quero voltar a senti-lo! É ao encontrá-lo que nos sentimos livres dentro de nós próprios. Felizes.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Breathe


"And i feel like i'm naked in front of the crowd, 'cause these words are my diary screaming out loud..."

"Breathe" - Anna Nalick


Ao ritmo dos passos

Ás vezes temos de sair de nós para passarmos a ser os espectadores da nossa vida, analisarmos as nossas decisões, os nossos sentimentos, julgarmos as nossas atitudes. Começa a ser fácil fazê-lo quando se torna uma prática quase diária. Esta pode ser uma forma de também tentarmos perceber os nossos medos e não os deixar agir por nós. Toda a gente os tem, uns conseguem lidar com eles melhor do que outros. Uso como estratégia, para me livrar deles, ou pelo menos, não deixar que tomem o comando da minha vida, olhar para eles de frente, até mesmo falar com eles. Parece ridículo pensar em fazer isto no início, mas por mais ridículo e falta de sentido que pareça ter, foi a forma que me deram a conhecer para lidar com eles. Quero muito da vida, acredito que todos estamos aqui para contribuir de alguma forma para a humanidade, seja no que for. Quero viajar, conhecer novos mundos, novas realidades e culturas. Para já, esta viagem não passa dos livros. Ler muito e é o que me faz sonhar, dá lugar à minha imaginação. Quero correr a Europa e a Ásia e ir até ao sul do mundo, à Terra do Fogo. Pelo menos, faço-o dentro de mim, através dos livros. Para perceber o que quero da vida tive de me afastar da pessoa que amo. Não é a primeira vez que acontece. Sem me aperceber, afeiçoo-me a essa pessoa, até que se torna o meu porto de abrigo. Aí, os medos voltam. Há quem não precise desse afastamento, mas eu preciso. Não deixo, porém, de amar. Ainda amo quem amei antes de amar esta pessoa. Amo demais o mundo e a vida para me deixar paralisar pelos medos. Acredito em Gonçalo Cadilhe quando diz em A Lua Pode Esperar que "A melhor percepção do mundo é-nos dada pelo ritmo dos nossos passos". Mal posso esperar para descobrir, por experiência própria, a veracidade desta frase.